Os farmacêuticos brasileiros começaram a adotar o uso dos ex-líbris na década de 50.
Com destaque a Arlindo Vianna, Carlos da Silva Araújo, Gerardo Majella Bijos, Olinto Pilar, Zózymo Lopes dos Santos, Antenor Rangel Filho.
O símbolo da Farmácia está presente como representação nos seus ex-líbris.
Assim é a descrição do ex-líbris do farmacêutico Viktor Apolini :
"a xilogravura revela suas predileções pela música, pelas viagens e pela fotografia, é colecionador de potes, é escritor, o serrote simboliza perfeitamente um "fac totum" e a ampulheta serve-lhe ainda de advertência que é morta" Tribuna Farmacêutica. Curitiba, n. 9-10, p. 93-5, 1959.
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